quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PROJETO INTERDISCIPLINAR "RIO PRETO DA EVA", 1998

ESCOLA MUNICIPAL JÚLIA BARJONA LABRE

PROJETO INTERDISCIPLINAR

"RIO PRETO DA EVA"

SERIE: 7a TURMA: C TURNO: VESPERTINO

JANEIRO - 1998


PROJETO INTERDISCIPLINAR "RIO PRETO DA EVA"

Responsável pelo Projeto: Prof. Daniel Araújo

Direção: Brígida Menezes

Apoio: Profª Vera Aragão e Profª. Darci Conceição

DISCIPLINAS ENVOLVIDAS:

GEOGRAFIA - Prof. Daniel
ARTES – Profª. Mila
PORTUGUÊS – Profª. Fátima
INGLÊS - Prof. Kleiderley

ALUNAS-APRESENTADORAS:

JOSIMEIRY LIMA DOS SANTOS
NILSIANE DA SILVA LEMOS
RARYS COELHO DA SILVA
JUSTIFICATIVA
O presente projeto se justifica pela importância de estudarmos a organização das cidades na Amazónia. Este conhecimento de como estão sendo organizadas as cidades possibilitará a participação da população junto às autoridades para melhor ocupação do espaço habitado.
Uma outra importância deste estudo é a necessidade de diversificar as nossas atividades pedagógicas, saindo da aula somente teórica, para atividades práticas ou estudo in loco"(no local), somado a isso, o fato de ser um projeto de cunho interdisciplinar, ou seja, que envolveu diversas disciplinas para a sua realização.
OBJETIVOS DO PROJETO
• Identificar os principais impactos ambientais que a produção do espaço está causando no meio ambiente da cidade de Rio Preto da Eva;
• Observar e analisar as condições de infraestrutura no espaço urbano da cidade de Rio Preto da Eva;
• Averiguar a influência política e governamental na construção do espaço na cidade de Rio Preto da Eva;
• Identificar e estudar as diferenças sociais e económicas na vida da população residente na cidade de Rio Preto da Eva;
• Verificar quais os principais produtos agrícolas ou industriais que sustentam a economia da cidade e a importância destas, para as atividades turísticas, além da sua contribuição na economia de Rio Preto da Eva;
• Perceber e analisar o nível educacional da população da cidade de Rio Preto da Eva;
MUNICÍPIO DE RIO PRETO DA EVA
• Foi elevado a categoria de município pela Emenda Constitucional n° 12, de 10/12/1981;
•Tornou-se município principalmente por ter sido implantada uma colónia agrícola por imigrantes japoneses e alguns colonos de outros estados brasileiros, a partir do final da década de 60;
•O nome Rio Preto da Eva é devido às águas pretas ou escuras do rio que banha o município;
•Prefeito atual: Adail Paz
• Câmara Municipal: 09 vereadores LOCALIZAÇÃO
• Situado na mesorregião n° 03, centro amazonense;
• Microrregião n° 008 e código municipal 0356, classificação do IBGE;
• Sua sede municipal é situada no vale de Rio Preto da Eva, à altura do Km 79 da Rodovia Am-10 (Manaus-ltacoatiara).
ÁREA GEOGRÁFICA
• 5.813 Km2 representando 0,36% da área do Estado;
LIMITES
Municípios de Itapiranga, Itacoatiara, Manaus e Presidente Figueiredo;
CLIMA
O clima característico da região é o tropical, quente e úmido. A umidade relativa do ar sempre alta, principalmente nos meses de maior incidência de chuva.
TEMPERATURA
Máx. 32° C, min.25° C e média 28° C.

COORDENADAS CARTESIANAS
Situa-se na latitude Sul 3° T 6" e longitude 59° a oeste de Greenwich.

ALTITUDE
• Rio Preto da Eva está a 21 metros acima do nível do mar.
RELEVO
De maneira geral é plano, com leve ondulação, contendo algumas planícies aluviais, periodicamente inundadas. A topografia é semiplana e o solo, de característica arenosa.

VEGETAÇÃO
Floresta Tropical caracterizada pelo contato das formações pioneiras, com florestas densas que mostram um dossel uniforme com espécies arbóreas variadas de porte mediano e por vez é interrompida pela floresta aberta com palmeiras. Os solos predominantes são: os padzólicos vermelho-amarelo e com categoria hidromórfica.

HIDROGRAFIA
Seu principal rio é o Rio Preto da Eva, tendo vários afluentes que na sua maioria são igarapés. O Rio Preto da Eva tem sua foz no Rio Urubu.
POPULAÇÃO
• de acordo com o censo do IBGE, a população de Rio Preto da Eva é de 21.166 habitantes;
• na área urbana vivem 9.788 habitantes;
• na área rural vivem 11.378 habitantes;
PRINCIPAIS VILAS E COMUNIDADES
•Vila do Projeto Iporã (antiga Capemi); Vila de Jerusalém (Alto Rio);
•Comunidade Água Verde; São Lázaro; União do Rio Preto; São José; Santa Cruz; São Raimundo; Miriti; Manápolis; Nossa Senhora da Conceição; Seis de Janeiro; São Geraldo; Bom Jesus; Nova Jerusalém; Procópio; Francisca Mendes; XV de Novembro; Tiririca; Divino Espírito Santo;
ECONOMIA
• É essencialmente primária, com destaque para a agricultura. Os principais produtos são laranja, banana e mandioca.
• O setor secundário tem pouco destaque, já que não existem indústrias e as fábricas são de pequeno porte, essencialmente artesanal.
• O setor terciário tem tido um aquecimento em virtude do turismo no município. O comércio ainda é pouco relevante, tendo poucas empresas prestadoras de serviço, e somente uma agência bancária.
INFRAESTRUTURA
•O ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTÁ SOB A RESPONSABILIDADE DA SAAE (SERVIÇO AUTÓNOMO DE ÁGUA E ESGOTO), É DE PÉSSIMA QUALSDADE;
•A SAAE TAMBÉM É RESPONSÁVEL PELO SISTEMA DE ESGOTO. O SERVIÇO É PRECÁRIO NA PARTE BAIXA DA CIDADE. TODOS OS RESÍDUOS SÃO DESPEJADOS NO IGARAPÉ PRÓXIMO A FEIRA DO PRODUTOR;
• A ENERGIA ELÉTRICA ATENDE A TODA A COMUNIDADE;
• A CÏDADE É BASTANTE ARBORIZADA;
•AS RUAS SÃO ASFALTADAS, EMBORA ESTEJAM BASTANTE ESBURACADAS;
•CALÇAMENTO SÓ EXISTE NA RUA DA PREFEITURA, CÂMARA MUNICIPAL E DEMAIS REPARTIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS;
EDUCAÇÃO
•A CIDADE CONTA COM DUAS CRECHES QUE ATENDE CRIANÇAS DE 2 A 4 ANOS DE IDADE;
•HÁ DUAS ESCOLAS ESTADUAIS E UMA MUNICIPAL QUE ATENDE O ENSINO FUNDAMENTAL;
•PARA CURSAR O ENSINO MÉDIO É NECESSÁRIO ESTUDAR EM MANAUS, POIS NÃO EXISTE ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO;

SAÚDE
• NÃO TEM HOSTITAL; OS CASOS DE EMERGÊNCIA SÃO TRANSFERIDOS PARA MANAUS;
• HÁ APENAS UM POSTO MÉDICO, MAS TEM MEDICAMENTOS;
• EXISTE UMA "CASA DA SAÚDE DA MULHER", COM TRATAMENTO ESPECÍFICO APENAS PARA MULHERES;
• O NÚMERO DE MÉDCOS É INSUFICIENTE; TODOS RESIDEM EM MANAUS;

TRANSPORTE COLETIVO
• NÃO HÁ TRANSPORTE COLETIVO
• EXISTEM MOTOTÁXIS PARA TRANSPORTAR PASSAGEIROS
• MOTOS E BICICLETAS SÁO OS PRINCIPAIS MEIOS DE TRANSPORTES
• A FROTA DE CARRO É REDUZIDÍSSIMA, SÓ AUMENTANDO NOS FINAIS DE SEMANA E FERIADOS
• NÁO EXISTE LINHA DE ÔNIBUS PARA A ZONA RURAL DO MUNICÍPIO
SEGURANÇA PÚBLICA
• A CIDADE É PACATA, CALMA, TRANQUILA E ORDEIRA
• AGRESSÕES E CASOS DE VIOLÊNCIAS APENAS NOS FINAIS DE SEMANA E FERIADOS, DEVIDO AO FLUXO DE TURISTAS NA CIDADE
• NÃO HÁ DELEGACIA
• FUNCIONA UM POSTO POLICIAL
• HÁ UM LOCAL PARA PRESOS PROVISÓRIOS ATÉ SEREM TRANSFERIDOS PARA MANAUS
ECONOMIA E PRODUÇÃO
• ECONOMIA ESSENCIALMENTE AGRÍCOLA
• PRINCIPAIS PRODUTOS: BANANA, LARANJA E MANDIOCA
• A PRODUÇÃO DA BANANA, LARANJA E MANDIOCA SE DÃO NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO
• O COMÉRCIO É MUITO PEQUENO
• NÃO HÁ INDÚSTRIAS, APENAS PEQUENAS FÁBRICAS ARTESANAIS
PROBLEMAS AMBIENTAIS.
• NÃO TEM REDE DE ESGOTO
• OS IGARAPÉS ESTÃO POLUÍDOS
• DERRUBADA DE ÁRVORES
• QUEIMADAS
• ACUMULO DE LIXO
• ATERRO SANITÁRIO EM ÁREA URBANA FICHA DE PESQUISA USADO PELOS ALUNOS

ESCOLA MUNICIPAL JÚLIA BARJONA LABRE
PROJETO RIO PRETO DA EVA - QUESTIONÁRIO SÓCIO-ECONÔMICO-AMBIENTAL
EQUIPE:_________________________________________________________
1- Quais os problemas ambientais que existem na cidade?
2- Como é o saneamento básico da cidade?
3- Como é a situação do transporte coletivo na cidade
4- Está satisfeito com o serviço de saúde? Quais as condições do serviço de saúde na cidade? Qual o nome do órgão que cuida da saúde?
5- Como está o índice de criminalidade e violência na cidade? -
6-Qual a economia (produto) de maior destaque no município? Qual o principal produto
agrícola? .
7- Qual a maior festa da cidade? Quando ocorre?
8- A cidade está Bem servida de creches e escolas?
9- Identifique e escreva palavras em inglês que estejam nas propagandas pelas ruas da cidade.
10- Observe atentamente o mapa da cidade (ruas, casas, lojas, escolas, delegacias, etc) e transpasse em forma de desenho para uma folha de papel.
Responsável pelo projeto Prof. Daniel Araújo

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

UM CONCURSO ESPECIAL DA NESTLÉ, 2006

Em 2006 a multinacional Nestlé promoveu um concurso de frases sobre os "valores", em escolas públicas, com uma premiação realmente especial: conhecer Brasilia. A frase vencedora de cada escola que participou, premiava a professora de lingua portuguesa e o aluno. Os vencedores do Júlia foram a Carla Janaína e a Professora Almerinda Marques de Araújo. A frase não lembro mais, sei apenas que dizia que os valores começam em casa e depois se desenvolvem na escola.
Eis algumas fotos dessa promoção que faz parte da memória da nossa escola:













































































quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ACRITICA NA ESCOLA,2001

ESCOLA MUNICIPAL JULIA BARJONA LABRE
Rua Careiro s/n - São José I Fone: 248-2366

DIRETOR DA ESCOLA: Brígida Menezes Queiroz
COORDENADORES DO PROJETO: Profª Neuza Viana e Vera Lima Aragão
TÉCNICOS: Cíntia Simone Filgueiras e Jecicleide Nascimento
RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO DO JORNAL: Sra.Dilma Nascimento
( Vigia )
PERÍODO: Ano 2001
JUSTIFICATIVA
O problema educacional no Brasil vem agravando-se nas últimas décadas, principalmente porque o problema social tornou-se mais grave e isolador nas decisões políticas que tem acontecido em nosso país.
Na cidade de Manaus, este quadro é preocupante, tendo em vista os altos índices de reprovação e evasão ocorrentes principalmente nas escolas públicas. Tais índices podem ser explicados devido a fatores de ordem social, económico e pedagógico, sendo este último nosso principal desafio enquanto profissionais da educação.
Tem-se escutado, visto e percebido em nossa cidade efetuarem-se uma série de atividades que visam, se não equacionar, pelo menos amenizar os graves problemas que envolvem o processo de ensino-aprendizagem do manauara. Por isso, é louvável a iniciativa do jornal "A Crítica " em criar o projeto "A Crítica na Escola ", pois, em se tratando de um jornal sério, de credibilidade e comprometido com a realidade dos fatos, muito tem a colaborar no sentido de ser um suporte pedagógico para as escolas da rede pública municipal. Além disso, os encontros pedagógicos e trocas de experiências proporcionados pela Coordenação do Projeto foram de suma importância para a melhoria do processo e por isso precisam permanecer ocorrendo.
Em nossa escola, estamos buscando continuamente saídas para que nossos educandos tenham uma aprendizagem de qualidade. Por isso, a muito o corpo docente participa de cursos que tem como objetivos encontrar soluções para uma gama de problemas enfrentados pêlos mesmos, nos diferentes turnos.
Para o ano 2.001 resolvemos dar continuidade a participação no projeto, por entendermos que seu uso em sala de aula permitiu a proximidade de nossos alunos com a leitura crítica da realidade, o que muito colaborou com nossa proposta de trabalho, oferecendo um conhecimento mais amplo, diversificado e principalmente unindo a teoria à prática em projetos interdisciplinares.
Portanto, a parceria escola-jornal A Crítica (com apoio da SEMED), tende a caminharem juntos, comprometidos com uma educação de qualidade e colaborando na formação dos futuros cidadãos de nossa cidade.
OBJETIVOS GERAIS:
• Utilizar o jornal como um importante suporte no processo ensino-
aprendizagem em nossos projetos e atividades interdisciplinares;
• Despertar nos alunos o hábito e o gosto pela leitura;
• Utilizar o jornal como fonte de informações amplas e diversificadas no auxílio de aulas, pesquisas interdisciplinares e gincanas culturais;
• Incentivar a leitura do jornal para colaborar no processo de formação de uma visão crítica e consciente da realidade na qual todos estão inseridos;
• Perceber a importância do jornal como meio de comunicação de massa informador e formador de opinião pública;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Conhecer a estrutura e divisões do jornal;
• Relacionar a leitura das reportagens do jornal aos conteúdos estudados em sala de aula;
• Resolver operações matemáticas a partir do uso de textos, encartes e propagandas comerciais do jornal A Crítica;
• Escrever textos a partir da leitura do jornal em sala de aula;
• Acompanhar periodicamente através do jornal, o desenrolar de notícias de repercussão local, nacional ou internacional;
• Analisar criticamente os textos jornalísticos, observando a ênfase dada ao conteúdo;
• Montar um jornal com cadernos, seções e textos elaborados pelos alunos.

RECURSOS
Para alcançarmos nossos objetivos dentro do processo ensino-aprendizagem, utilizaremos uma diversificada gama de recursos, preferencialmente de forma interdisciplinar, visando motivar e dinamizar as aulas.
• o jornal "A Critica"
• revistas
• recursos audiovisual (filmes, documentários, etc. )
• músicas
• retroprojetor
• episcópio
• livros didáticos
• visitas e excursões "in loco"
• aulas interdisciplinares

CLIENTELA
Para o ano letivo de 2001, o uso do jornal A Crítica atenderá a todas as turmas nos três turnos de funcionamento, já a partir do primeiro bimestre.

TOTAL GERAL ———— 1.O80

DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
• Língua Portuguesa
• Matemática
• Ciências
• História
• Fundamentos de História do Amazonas
• Geografia
• Fundamentos de Geografia do Amazonas
• Ensino Religioso
• Educação Artística
• Educação Física
• Língua Estrangeira (Inglês)


PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES - 2O01
Todos os professores envolvidas no Projeto, dentro de suas respectivas disciplinas, farão uso do jornal em sala de aula de acordo com o planejamento abaixo:
• Todos os professores envolvidos no projeto, durante o planejamento das aulas, necessariamente destinarão no mínimo uma aula durante a semana para o uso do jornal em sala de aula;
• O jornal será utilizado como fonte exclusiva de consulta para a realização das Gincanas Culturais bimestrais e a Gincana Cultural que ocorrerá na Semana Cultural;
• Nas atividades externas ( visitas e excursões ) previstas nos projetos interdisciplinares, o jornal será uma das alternativas de pesquisas e consultas de textos para embasamento teórico do tema a ser trabalhado;
• Textos de jornais serão utilizados ao logo do bimestre pelas disciplinas envolvidas no projeto e utilizados posteriormente nas aulas interdisciplinares para encerramento de atividades do bimestre;
• Além da hemeroteca já existente na Sala de Leitura da escola, será organizada a Hemeroteca do Meio Ambiente, sob a responsabilidade dos alunos do Grupo Ambiental Amigos da Natureza;
• No primeiro semestre, as sobras de jornais serão a matéria-prima para reciclagem e posterior exposição de trabalhos de Educação Artística, como cestos, caixas de presente, cartões, etc., durante a Semana Cultural;
• Nos diversos trabalhos para serem expostos na Semana Cultural, o jornal será um auxílio de pesquisa teórica do conteúdo a ser desenvolvido;
• Nas datas comemorativas mais significativa: (a serem definidas)


A participação da escola no Projeto "Acrítica na escola" provavelmente começou no ano 2000 e permaneceu por vários anos, pois em 2004 aconteceu o projeto " A poesia por trás da noticia".

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

OFICINA DE XADREZ,2000

l - Identificação do projeto
1.1 - Título: Oficina de Xadrez.
1.2 - Coordenadores: José de Alcântara Filho, José Diego M. Quintiliano, Edson Menezes
1.3 - Área de atuação: Escola Municipal Júlia Barjona Labre.
1.4 - Período de execução: 09/05/00 a 15/06/00
A prática do Xadrez em projetos, oficinas e competições é uma atividade que permanece na nossa Escola. Nessa foto de 2010 vemos os alunos treinando para uma competição

2 - Objetivo Geral
- Tornar viável a existência de um espaço físico nas dependências da escola Júlia Barjona Labre, para a realização da Oficina de Xadrez;
- Desenvolver potencialidades que em geral não são estimuladas;
- Promover a integração entre os participantes.
3 - Objetivos Específicos
- Historicizar o Xadrez;
- Aprender todas aquelas noções indispensáveis para um progresso rápido no jogo de Xadrez;
- Analisar posições no tabuleiro.
Nesta outra, alunos da escola participando de uma competição municipal entre escolas
4 - Justificativa
O presente projeto visa explorar a potencialidade do jogo de Xadrez no desenvolvimento do raciocínio lógico. Sendo considerado um jogo que desenvolve a capacidade de pensar, o Xadrez acaba ajudando no aprendizado de outras disciplinas.
Conhecendo a história do Xadrez, percebemos que História, Geografia, aparecem na origem do mesmo, tornando-o um jogo interdisciplinar.
O Xadrez desenvolve potencialidades que em geral ficam adormecidas, essas capacidades da inteligência são: relacionar na busca de meios adequados para alcançar Um fim; organizar uma variedade de elementos para uma finalidade; imaginar concretamente situações futuras próximas e prever prováveis consequências de atos próprios e alheios.
Há professores que tem uma ideia errónea sobre o que é sério e do que é lúdico no jogo, temos a intenção de que os mesmos mudem de postura, Por isso temos a intenção de convidar alguns para participarem da oficina.
A forma como se joga Xadrez ensina a ter paciência, modéstia, prudência, perseverança, auto-
controle, vontade, disciplina e autoconfiança, qualidades muito importantes no caráter de uma pessoa.
Esperamos que os participantes da oficina vejam o Xadrez como uma luta prazerosa de emoções (Lasker) ou como uma ginástica da inteligência (Goethe).
5 - Metodologia
Pretendemos seguir o plano de estudos abaixo:
- Aulas teóricas;
- Exercícios escritos;
- Aulas práticas.
6 - Recursos Materiais
Utilizaremos na referida oficina materiais como:
- Apostilas para a parte teórica e prática;
-Tabuleiros de Xadrez para a parte prática;
- Papel Ofício;
- Caneta ou lápis;
Alunos exibindo suas medalhas, vitoriosos nessas competiçõeão. Infelizmente não dispomos de registros fotográficos dessa oficina de 2000.
7 - Avaliação
Tendo em mente a importância da avaliação em qualquer processo, nos responsabilizaremos por empregar continuamente a avaliação durante todo o tempo que durar a oficina. Também como parte desta avaliação faremos um Torneio Seletivo para o I Campeonato de Xadrez da Escola Municipal Júlia Barjona Labre.
O Campeonato, que terá suas finais na Semana Cultural, será uma boa avaliação dos conhecimentos adquiridos pêlos participantes da Oficina.
8 - Bibliografia
D'AGOSTINI, Orpheu. Xadrez Básico. Ediouro
M ALHEIROS, Yara S. Melo. Xadrez: Jogo em que se aprende de tudo, menos trapaça. Revista nova escola, S.P, Dezembro/92.
FAZETTA, Ricardo., Um lance de mestre. Revista nova escola, S.P, Maio/98.